quarta-feira, 8 de abril de 2009

O tal do Pinto.


Fugi do tema recentemente, eu admito e me desculpo.

Este é um bê-log machista. Nasceu assim, assim seguirá.
Portanto, senhoras e senhoras, apresento: O Pinto.
Um guia rápido para que vocês, moçoilas, aprendam o básico de como lidar com esta estrutura tão importante.


1 – Introdução.
O Objetivo desta não é introduzir o pinto (ainda), mas introduzi-las ao pinto.
O pinto é muito caro aos homens; e, por mais que às vezes deixemos vocês brincarem com ele (e até gostemos bastante disso), existem algumas coisas que vocês precisam saber sobre o manuseio e funcionamento do pinto. Isto pode evitar situações constrangedoras e melhorar a relação de vocês com este ilustre desconhecido.

2 – Sinonímia
Rola, geba, pau, caralho, pica, nervo, pênis, piroca, cacete, vara, trosoba...

3 – Anatomia simplificada
Instrumento roliço, de tamanho variável. Costuma ficar quietinho e enrugadinho (às vezes de capuz) até ser chamado para entrar em ação.
Não tem osso dentro, mas não é de borracha pra você ficar sacudindo o dito cujo.
Tem sistema nervoso próprio, com propriedade específica de inibir o central quando estimulado.
Possui uma fístula denominada vesico-liquórica, conectando o saco (ou bolsa escrotal) ao canal medular. Em situações de inatividade, o nível de FDP (fluido de porra) acumulado no saco passa por diferença de pressão hidrostática ao líquor, e ocorre um fenômeno denominado espermorraquia... nestes casos, é urgente a drenagem do FDP ou evoluímos para meningoespermorraquia e encefaloespermorraquia, fatal para os machos da espécie humana.

4 – O saco
Aqui um pequeno adendo.
O saco coça e nós coçamos o saco.
A hora que for, no lugar onde estivermos, indiferente de quem esteja olhando.
Essa é a regra. Fodam-se.

5 – Mecânica do pinto.
Ele se interessa e sobe; não interessa ele desce. É fácil.
Quando vocês engordam ele desce e nada o faz subir; quando vê peitões de silicone, ele fica meia hora olhando pro céu como se estivesse apontando constelações.
Mesmo assim, quando sobe, existe um certo tempo que ele aceita esperar; se você demorar muito, ele prefere assistir o jornal nacional... a dica é: o pinto subiu, subam no pinto.
Um último detalhe... nunca, nunca... NUNCA façam o pinto subir se vocês não vão fornecer... nada dói mais nessa vida que FDP (fluido de porra) entalado no pinto... terminem o que vocês começaram; é o mínimo que vocês podem oferecer ao pinto. Furar essa regra é sacanagem e o pinto não perdoa.

6 – Manuseio do pinto.
6.1 – Punheta.
Nós batemos desde crianças... por favor não tentem. Dói e não é efetivo.
Pinto não é bomba de encher bola (que vocês também não sabem manusear) e punheta não se bate com raiva; além do mais, vocês tem outros atributos mais úteis como veremos a seguir.
6.2 – Boquete.
Diferencie:
6.2.1 - Beijete: ficar dando beijinhos no pinto... ele não gosta, salvo se forem apenas preliminares ao boquete.
6.2.2 - Beicete: Aquela tentativa de boquete com nojo do pinto... feita com o beiço duro, sem chupar de verdade... uma merda. Pior que punheta.
6.2.3 - Bochechete: Enfiar o pinto na boca e ficar batendo ele na bochecha... pinto que se preste quer bater na úvula.
6.2.4 - Boquete: mocinha... caia de boca mesmo, chupe com gosto, enfie o pinto até a garganta e dê uma gemidinha (a vibração tem um ótimo efeito no pinto). Dúvidas? Recomenda-se alguns minutos de filme pornô.
6.3 – Fornecimento.
Forneça com gosto... o pinto gosta de movimentos circulares, mas se não tiver um “entra-e-sai” de vez em quando ele pode desisitr da brincadeira.
Existem inúmeras posições para fornecimento e o pinto aprecia a maior parte delas (excluem-se as posições em que ele é torcido ou invertido), pode-se aprender muito com os animais nesse sentido.
6.4 – Fornecimento Plus.
A combinar.

7 - conclusão
Agora o objetivo é introduzir o pinto; por favor, vistam-se (ou dispam-se) a caráter, tratem-no com a deferência que ele merece e acolham-no num lugar apertado e quentinho...

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