terça-feira, 6 de outubro de 2009

Natural.


Podem parecer estereótipos, mas aceito a princípio que os homens sejam todos poligâmicos filhos-da-puta e as mulheres monogâmicas casadouras.
Qualquer um pode listar inúmeros exemplos do contrário, mas afirmarei que são exceções que confirmam a regra.

A primeira consideração é óbvia:
Os homens, quando envolvem-se muito com suas patroas, aceitam de bom grado a porra da monogamia... é duradouro?
Bem, nem todo homem é infiel, mas lá no fundo existe um monstrinho louco pra pular a cerca e correr atrás de um rabo-de-saia.
As mulheres que não entenderem esta consideração óbvia, estarão implorando para serem as primeiras a adquirirem um belo ornamento córneo sobre as têmporas.
A saída é inovar sempre. Um homem que goste de rotina não será um homem por muito tempo. Pode acreditar.

A segunda não é tão óbvia...
As mulheres que tentam a poligamia também não parecem encontrar estabilidade.
É evidente que putaria é muito bom, e nós, os machos da espécie, sabemos disso melhor do que ninguém; mas nós fazemos por nós mesmos, por prazer... não para mostrar que somos livres e donos dos nossos narizes.
Acordar cada dia num lugar diferente pode parecer um panorama aceitável dos novos tempos (e realmente deve ser) mas aposto que elas seriam muito mais felizes lavando louça ou cuecas sujas.
Achar que aquela louca na sua cama só pretende aproveitar-se de você e ir embora é ilusão: aquela cara de satisfeita que ela fez foi pensando em como todos os sapatos dela caberão perfeitamente no seu armário. Você duvida?